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segunda-feira, 29 de novembro de 2010


Alternância

A rosa,
dona de aparente
tamanha perfeição.

Com os seus aromas,
e suas pétalas,
sorvia.

Observava,
a imensidão,
que nem se podia ver.

E era apenas uma,
mas de importante missão,
o fundamento.

Em dias de inverno,
o choro contido,
que o orvalho externava.

Ela era dona,
da imensurável,
sensibilidade.

A rosa,
cativa,
parada.

A rosa,
profunda,
em movimento.

[Marinella Quinzeirõ]



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